A lenda das Caveiras de cristal


As caveiras de cristal


Se você acha que o mito da Caveira de Cristal e tudo ficção e surgiu somente agora no quarto filme de Indiana Jones, você está muito enganado. As Caveiras de Cristal são reais. 
Não estou afirmando que elas tenham sido trazidas do espaço e confeccionadas por ET e quem as tiver terá conhecimento absoluto, mas elas realmente existem.
O primeiro crânio foi descoberto em 1 de janeiro de 1924, pela filha adotiva do aventureiro Frederick Albert Mitchell-Hedges, enqunto escavava Lubaantun, uma cidade maia do sul do Belize. Anna Mitchell-Hedges viu um objeto brilhante que cintilava entre as pedras da pirâmide, no dia de em que ela completava 17 anos,  então retiraram rochas suficientes para alcançar o objeto. E para a supresa de todos era um "crânio de cristal".



Crânio de Mitchell Hedges
Este crânio de cristal também conhecido como o "Skull of Doom" ("Crânio do Juízo Final") é feito de quartzo claro mede aproximadamente 5,25 polegadas de altura e pesa mais ou menos 11 libras. E por ser uma peça realmente fantastica surgiu muitas lendas e histórias sobre elas.
A Lenda

De acordo com a lenda, existem 12 caveiras (crânios) de cristal espalhados pelo mundo todo. Essas caveiras teriam sido trazidas a terra pelos Itzas, vindos da Atlântida, e pertenceriam respectivamente aos 12 mundos habitados com vida humana. A Terra seria o 13° e o mais novo dos mundos, onde todas foram guardadas em uma pirâmide pelos olmecas, maias e astecas.
Segundo a lenda, quando as 13 caveiras estão reunidas, possuem poderem grandiosos, que de acordo com a lenda impediria que a Terra se inclinasse no dia 21 de Dezembro de 2012, evitando o "dia do juízo final" segundo o calendário maia.

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Caveira de Cristal de Mitchell Hedges

Sem dúvida, a mais famosa e enigmática peça de cristal antigo descoberta até agora, é o Crânio de Cristal de Mitchell Hedges. Um dia, em 1927 o explorador F. A. Mitchell Hedges estava limpando o entulho do topo de um templo em ruínas na cidade maia de Lubaantum, localizada nas Honduras britânicas, atualmente Belize, quando sua filha Ana, de 17 anos, que o havia acompanhado, viu algo brilhando na poeira abaixo. Ana encontrou um crânio finamente entalhado e polido, feito de cristal de rocha, em que faltava a parte da mandíbula. Três meses depois, ela localizou a mandíbula numa escavação a 25 pés do primeiro local.
Ele corresponde aproximadamente em tamanho ao crânio humano, com detalhes quase perfeitos, mesmo restaurando o crânio com as proeminências globulares, que são características de uma mulher.
Em 1970, o conservador e restaurador de arte Frank Dorland teve permissão para submeter o crânio de cristal a testes conduzidos nos Laboratórios Hewlet Packard em Santa Clara, Califórnia. Destes testes e de estudos cuidadosos feitos pelo próprio Dorland, o crânio revelou muitas anomalias. Quando submerso em álcool benzílico, com um feixe de luz passando através, tanto o crânio como a mandíbula vieram do mesmo bloco de quartzo. O que impressionou muito as pessoas envolvidas no teste é que eles perceberam que o crânio havia sido entalhado com total desrespeito ao eixo natural do cristal no quartzo.
O enigma do crânio, entretanto, não termina aqui. Os arcos zigomáticos (o arco ósseo que se estende ao longo dos lados e parte frontal do crânio) são precisamente separados da peça do crânio e agem como tubos de luz, usando princípios similares aos da óptica moderna, para canalizar luz da base do crânio para os orifícios oculares. Estes, por sua vez, são pequenas lentes côncavas que também transferem luz de uma fonte abaixo, para a parte superior do crânio. Finalmente, no interior do crânio, está um prisma e minúsculos túneis de luz, pelos quais os objetos que são colocados abaixo do crânio são ampliados e aumentam o brilho. 
A questão, é claro, é – para que propósito isto serve? Ele foi apenas desenhado pelo seu artista como um brinquedo inteligente ou peça de conversação ou ainda, como acredita Dorland, ele seria usado como um instrumento oracular, através dos estranhos fenômenos associados ao crânio de cristal, que desafiam explicações lógicas. 
Observadores relataram que, por razões desconhecidas, o crânio mudará de cor. Às vezes, a parte frontal do crânio fica enevoada, parecendo algodão branco. Outras vezes ele se torna perfeitamente claro, como se o espaço interior desaparecesse num vácuo. Num período de 5 a 6 minutos, um ponto escuro frequentemente começa a se formar no lado direito e lentamente escurece todo o crânio, depois vai desaparecendo, tão misteriosamente como chegou. 
Outros observadores viram cenas estranhas refletidas nos orifícios dos olhos, cenas de edifícios e outros objetos, mesmo quando o crânio está apoiado sobre um fundo preto. Outros ainda ouviram ruídos emanando de dentro e, ao menos em uma ocasião, um brilho distinto rodeou o crânio como uma aura por mais de seis minutos, sem que houvesse qualquer fonte de luz conhecida. 

A soma total do crânio parece alterar todos os 5 sentidos físicos do cérebro. Há mudanças de cor e de luz, ele emite odores, cria sons, proporciona sensações de calor e de frio para aqueles que o tocam, mesmo quando o cristal havia permanecido a um temperatura física de 21°C sob todas as condições e produziu até sensações de sede e às vezes de gosto em poucos casos. Dorland é de opinião que o que está ocorrendo em todos estes fenômenos é que o “cristal estimula uma parte desconhecida do cérebro, abrindo uma porta psíquica para o absoluto”. Ele observa: “os cristais emitem continuamente ondas de rádio. Desde que o cérebro faz a mesma coisa, eles interagem naturalmente”. Ele percebeu também que ocorrências periódicas no crânio de cristal são devidas às posições do Sol, da Lua e dos planetas no céu. 
Enquanto não podemos explicá-los em termos de qualquer forma de tecnologia conhecida, podemos explicá-los somente como produto de uma tecnologia muito mais adiantada que a nossa, mas que desapareceu e foi esquecida há muito tempo – a tecnologia de uma Idade de Ouro.